A direção da Creche Escola Sementinha, mantida pelo Grupo de Esposas de Deputados do Maranhão (Gedema), reuniu, na manhã desta terça-feira (11), pais e mães de alunos do 4º ano do ensino fundamental, para tratar do início das atividades pelo sistema de ensino híbrido (aulas presenciais e remotas), marcado para a próxima segunda-feira (17).
Na oportunidade, a diretora Cynthia Vieira e o coordenador Salatiel Sodré apresentaram as medidas de segurança tomadas pela escola, a fim de evitar riscos de contaminação por Covid-19.
“Seguindo todas as indicações de legislações, portarias e decretos, que regem a educação nacional e, sobretudo, do nosso estado, a Creche-Escola Sementinha tem se organizado de uma maneira muito transparente, mantendo diálogos com as famílias para ouvi-los e entender seus sentimentos com relação à segurança no retorno presencial e no intuito de encontrarmos o melhor caminho para garantirmos o aprendizado de nossos alunos”, explicou Cynthia Vieira.
Em seguida, citou alguns dos cuidados que serão intensificados. “Por se tratar de uma crise sanitária, que teve impactos diretos na educação, a medida mais segura é estabelecer os protocolos para nos adequarmos a esse novo normal, tais como boa higienização das mãos, conscientização e distanciamento social. Além disso, evitar o compartilhamento de objetos pessoais”, assegurou a diretora.
O retorno presencial terá sinal verde para os alunos do 3º e 4º anos, de forma escalonada, com divisão por grupos. Porém, os pais que ainda não se sentirem seguros terão a opção de manter seus filhos apenas nas aulas remotas, onde a escola continuará dando o suporte pedagógico necessário.
A reunião com os responsáveis pelas turmas do 3º ano A e do 3º ano B acontecerá nesta quarta-feira (12), sendo às 8h para o primeiro e às 11h para o segundo. Já as turmas do 1º e 2º anos retornarão na primeira semana do mês de setembro, também gradualmente. As demais séries voltam em seguida, de acordo com os indicadores epidemiológicos, normas e decretos do Governo do Estado e órgãos de saúde responsáveis.
FONTE – AGÊNCIA ASSEMBLEIA