O Centro de Hematologia e Hemoterapia do Maranhão (Hemomar) continua com o estoque de sangue em um nível crítico, mesmo após os esforços para aumentar o número de doações realizado em fevereiro. Por conta do período chuvoso em São Luís e da grande ocorrência de gripes e outras viroses, os doadores têm comparecido pouco, o que deixa a situação ainda mais preocupante.
De acordo com a coordenadora de Captação do Hemomar, Frassinete dos Santos Araújo, na manhã de terça-feira (10), havia 103 bolsas disponíveis, muito abaixo das mais de 300 que seriam necessárias para manter o nível ideal. “A doação de sangue precisa ser constante e voluntária. Enquanto prevalecer na cabeça das pessoas ‘ah, só vou doar para quem me pede, só vou doar para a minha família’, fica complicado abastecer o nosso estoque porque nem toda bolsa que entra é bolsa que sai. Porque passa pelo processo do laboratório ainda. Para driblar essa situação do período chuvoso, das viroses, nós temos buscado parcerias o tempo todo”, ressaltou.
A maior dificuldade, na avaliação de Frassinete dos Santos Araújo, é o fato de as pessoas ainda não terem despertado para a importância da doação de sangue. “Nós estamos trabalhando abaixo do crítico. Estamos com as geladeiras vazias porque está chovendo muito, tem muita gente gripada. A gente faz contato por telefone, as pessoas dizem que vêm, mas acabam não vindo”, observou.
Para que o número de doações de sangue saia do nível crítico, é preciso que existam mais pessoas como Rosete de Jesus Pires Pereira, que já nem lembra há quanto tempo frequenta o Hemomar para doar sangue. “Já faz muito tempo. Foi desde que eu soube de uma criança que estava no hospital, precisando de sangue. Eu sou voluntária e fico muito feliz em ajudar as pessoas que precisam”, contou a empregada doméstica.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) realiza constante campanha e reforça frequentemente os critérios básicos para ser um doador de sangue. O doador pesa ter acima de 50 quilos, estar bem alimentado, estar bem de saúde, ter dormido bem na noite que antecede a doação, não ingerir bebida alcoólica 12 horas antes da doação, não fumar duas horas antes, evitar consumir alimentos gordurosos 12 horas antes e levar um documento oficial com foto. O Hemomar é gerenciado pela Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (Emserh).
“Esses são os critérios básicos. Basta vir ao Hemomar, fazer um cadastro na recepção, passar por duas triagens, uma clínica e uma hematológica. Na hematológica, verifica peso, pulso, pressão arterial e uma furadinha no dedo para saber se ele com anemia ou não. Vencendo essa etapa, vai para a triagem clínica, que é altamente sigilosa, confidencial, só dentro das quatro paredes. Depois disso, se estiver tudo certo, a pessoa é encaminhada para a sala de coleta”, detalhou Frassinete dos Santos Araújo, informando que, em média, todo o processo dura 40 minutos.
O Centro de Hematologia e Hemoterapia do Maranhão (Hemomar) continua com o estoque de sangue em um nível crítico, mesmo após os esforços para aumentar o número de doações realizado em fevereiro. Por conta do período chuvoso em São Luís e da grande ocorrência de gripes e outras viroses, os doadores têm comparecido pouco, o que deixa a situação ainda mais preocupante.
De acordo com a coordenadora de Captação do Hemomar, Frassinete dos Santos Araújo, na manhã de terça-feira (10), havia 103 bolsas disponíveis, muito abaixo das mais de 300 que seriam necessárias para manter o nível ideal. “A doação de sangue precisa ser constante e voluntária. Enquanto prevalecer na cabeça das pessoas ‘ah, só vou doar para quem me pede, só vou doar para a minha família’, fica complicado abastecer o nosso estoque porque nem toda bolsa que entra é bolsa que sai. Porque passa pelo processo do laboratório ainda. Para driblar essa situação do período chuvoso, das viroses, nós temos buscado parcerias o tempo todo”, ressaltou.
A maior dificuldade, na avaliação de Frassinete dos Santos Araújo, é o fato de as pessoas ainda não terem despertado para a importância da doação de sangue. “Nós estamos trabalhando abaixo do crítico. Estamos com as geladeiras vazias porque está chovendo muito, tem muita gente gripada. A gente faz contato por telefone, as pessoas dizem que vêm, mas acabam não vindo”, observou.
Para que o número de doações de sangue saia do nível crítico, é preciso que existam mais pessoas como Rosete de Jesus Pires Pereira, que já nem lembra há quanto tempo frequenta o Hemomar para doar sangue. “Já faz muito tempo. Foi desde que eu soube de uma criança que estava no hospital, precisando de sangue. Eu sou voluntária e fico muito feliz em ajudar as pessoas que precisam”, contou a empregada doméstica.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) realiza constante campanha e reforça frequentemente os critérios básicos para ser um doador de sangue. O doador pesa ter acima de 50 quilos, estar bem alimentado, estar bem de saúde, ter dormido bem na noite que antecede a doação, não ingerir bebida alcoólica 12 horas antes da doação, não fumar duas horas antes, evitar consumir alimentos gordurosos 12 horas antes e levar um documento oficial com foto. O Hemomar é gerenciado pela Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (Emserh).
“Esses são os critérios básicos. Basta vir ao Hemomar, fazer um cadastro na recepção, passar por duas triagens, uma clínica e uma hematológica. Na hematológica, verifica peso, pulso, pressão arterial e uma furadinha no dedo para saber se ele com anemia ou não. Vencendo essa etapa, vai para a triagem clínica, que é altamente sigilosa, confidencial, só dentro das quatro paredes. Depois disso, se estiver tudo certo, a pessoa é encaminhada para a sala de coleta”, detalhou Frassinete dos Santos Araújo, informando que, em média, todo o processo dura 40 minutos.
O supervisor de Gestão de Resultados da Seduc, Saulo Formiga, destacou que a parceria Seduc com a Falconi é fundamental para a política de gestão de resultados para a educação.
“Um bom exemplo é a construção de planos de ação das escolas e, agora, nas unidades regionais. Com eles, temos identificado os pontos de atenção que dificultam os resultados desejados e, com a metodologia adequada, construímos estratégias para superá-los. O resultado de tudo isso é uma educação com muito mais qualidade e desempenho. Ganha o estudante, ganha a família, ganha o Estado”, concluiu.